Salt (Idem) – EUA – 2010
Direção: Phillip Noyce
Roteiro: Kurt Wimmer e Brian Helgeland
Espionagem durante a Guerra Fria foi um tema que já rendeu ótimos filmes de ação e suspense. Mas nos dias atuais, muito anos depois do fim da União Soviética, esse tema parece um pouco forçado e não causa mais o mesmo impacto. Foi o meu sentimento depois de assistir a Salt.
O filme é sobre Evelyn Salt (Angelia Jolie), agente da CIA que durante um interrogatório a um suposto espião russo, tem seu nome revelado por este e sua integridade posta em prova, visto que o homem sugeriu (ou revelou) que ela também era uma espiã russa. É neste jogo de ambigüidade e incerteza que o filme se desenrola. Salt fugindo de seus colegas de trabalho que duvidam de sua palavra enquanto ela tenta resgatar seu marido e depois, quando entra em uma vingança pessoal.
Como exemplar de filme de ação, Salt funciona muitíssimo bem. As seqüências de fuga da heroína são muito bem dirigidas e capturam a atenção do espectador. Jolie exibe uma ótima energia em cena e o talento habitual. Na verdade, o filme todo se baseia em seu carisma e na segurança de ter a maior estrela do Cinema atual como protagonista. Jolie, sensual e forte como sempre, consegue arrancar suspiros dos marmanjos até mesmo quando precisa inutilizar uma câmera de segurança, quando retira sua minúscula calcinha preta de renda e atira sobre o aparelho.
E não é só de seqüências de ação e fuga que Salt é feito. Os momentos mais introspectivos, que envolvem Salt, sua vida pessoal e suas motivações são muito convincentes. E aí, o talento de Jolie e o roteiro, despretensioso, mas nem tanto, entram em ação. A reviravolta da trama é um pouco previsível, mas não deixa de surpreender pela coragem da protagonista e pelo fato de termos nos identificado com ela em sua jornada ao longo do filme.
Por fim, Salt é diversão garantida, mas não é nem de longe um filme relevante.
Nota: 8
Direção: Phillip Noyce
Roteiro: Kurt Wimmer e Brian Helgeland
Espionagem durante a Guerra Fria foi um tema que já rendeu ótimos filmes de ação e suspense. Mas nos dias atuais, muito anos depois do fim da União Soviética, esse tema parece um pouco forçado e não causa mais o mesmo impacto. Foi o meu sentimento depois de assistir a Salt.
O filme é sobre Evelyn Salt (Angelia Jolie), agente da CIA que durante um interrogatório a um suposto espião russo, tem seu nome revelado por este e sua integridade posta em prova, visto que o homem sugeriu (ou revelou) que ela também era uma espiã russa. É neste jogo de ambigüidade e incerteza que o filme se desenrola. Salt fugindo de seus colegas de trabalho que duvidam de sua palavra enquanto ela tenta resgatar seu marido e depois, quando entra em uma vingança pessoal.
Como exemplar de filme de ação, Salt funciona muitíssimo bem. As seqüências de fuga da heroína são muito bem dirigidas e capturam a atenção do espectador. Jolie exibe uma ótima energia em cena e o talento habitual. Na verdade, o filme todo se baseia em seu carisma e na segurança de ter a maior estrela do Cinema atual como protagonista. Jolie, sensual e forte como sempre, consegue arrancar suspiros dos marmanjos até mesmo quando precisa inutilizar uma câmera de segurança, quando retira sua minúscula calcinha preta de renda e atira sobre o aparelho.
E não é só de seqüências de ação e fuga que Salt é feito. Os momentos mais introspectivos, que envolvem Salt, sua vida pessoal e suas motivações são muito convincentes. E aí, o talento de Jolie e o roteiro, despretensioso, mas nem tanto, entram em ação. A reviravolta da trama é um pouco previsível, mas não deixa de surpreender pela coragem da protagonista e pelo fato de termos nos identificado com ela em sua jornada ao longo do filme.
Por fim, Salt é diversão garantida, mas não é nem de longe um filme relevante.
Nota: 8