sábado, 26 de junho de 2010

Lost – o fim de um marco na TV

Não foram poucas as lágrimas derramadas por mim durante o último episódio. Afinal, foram seis anos acompanhando a trajetória daqueles que se tornaram meus amigos. Jack, o médico cético que aprendeu a ter fé; Sawyer, o homem traumatizado com sede de vingança que aprendeu a amar; Kate, abusada pelo pai e menosprezada pela mãe, desenvolveu uma auto-defesa contra o amor mas aprendeu a se abrir; Locke, que teve sua fé em algo maior comprovada ao longo da história; Sun e Jin que construíram um relacionamento sólido na ilha a partir de um casamento falido; Sayd, que depois de ser um torturador no passado, se tornou um sujeito humano e capaz de fazer amigos e amar; Desmond (meu preferido), sempre movido pelo amor por sua Penny e a vontade de ajudar os outros. Sem contar na imensa galeria de quadjuvantes que passou pela série, todos com histórias interessantes e arcos dramáticos fortes.

Aliás, fortes dramas sempre foi algo presente em Lost. Os produtores da série não tiveram medo de apostar sempre em mudanças, a cada temporada. No início, eram os maravilhosos flashbacks, que nos apresentavam o passado dos personagens e faziam contraponto com o que estávamos vendo no presente. Depois foram os inesperados e inéditos até então flashfowards, que confundiram a cabaça de todos os espectadores, mostrando o futuro dos nossos heróis fora da ilha. Não satisfeitos, os produtores da série nesta última temporada incluíram a realidade paralela (nem sei com chamar), em que acompanhamos os personagens numa realidade alternativa fora da ilha e dentro ao mesmo tempo, o que é explicado no último capítulo.

Foi com um pouco de tristeza que eu vi o último episódio, com de costume nas séries que eu vejo. É triste pensar que não vou mais ter acesso às aventuras daquele maravilhoso grupo, e principalmente não vou mais ter novos episódios dessa série que pouco tempo depois de seu fim, já se tornou um ícone pop.

Fico feliz de ter acompanhado essa obra nada menos do que excelente. Pontos para a TV Norte Americana.

Nota: 4 , 8 , 15 , 16 , 23 , 42

domingo, 20 de junho de 2010

Herói (Ying Xiong)

Herói (Ying Xiong) – China – 2002

Direção: Zhang Yimou

Roteiro: Li Feng, Zhang Yimou e Wang Bin

Na China medieval, Qin (Daoming Chen), o soberano da província do Norte, tem o sonho de unificar toda a China em um grande império. Com quase todas as províncias conquistadas através de muitas batalhas e derramamento de sangue, Qin fez muitos inimigos, dos quais três são os mais preocupantes: o casal Espada quebrada (Tony Leung) e Neve voadora (Maggie Cheung) que já invadiram o palácio uma vez e não concretizaram seu plano e Céu (Donnie Yen). Certo dia surge um Guerreiro sem nome (Jet Li) em seu palácio carregando as espadas dos três assassinos alegando tê-los matado, o que dá direito a ficar a dez passos do rei. Acompanhamos a trajetória do Guerreiro sem nome através de flashbacks narrados por ele mesmo ao soberano Qin, e depois também pelo próprio soberano, quando este descobre que os propósitos do Guerreiro sem nome não eram o que aparentavam.

O chinês Zhang Yimou conta a história de seu país com seu roteiro próprio desenvolvido em cerca de cinco anos. E tanto trabalho não foi em vão. A história é arrebatadora do começo ao fim. Poderia ser mais um filme de artes marciais genérico, mas ele mostra estilo ao lidar com o gênero wuxia pian. As lutas são elegantes e envolventes. Em cada uma delas, os envolvidos tem motivações pessoais ou ideais diferentes, e isso fica muito claro para o espectador. Quando vemos dois personagens lutando, sabemos o porquê da luta e o que levou cada um a estar ali. Aliás, os valores de coragem, honra, lealdade, justiça e amor estão presentes em todos os momentos. Nunca, nenhum dos personagens por algum momento deixa de seguí-los, e quando isso se apresenta na narrativa, é prontamente desmascarado.

E a parte técnica da direção de Yimou é nada menos do que brilhante. Ele abusa de elegantes câmeras altas total durante as lutas, como no duelo na floresta dourada e no palácio do soberano; e também de câmera baixa total na inesquecível cena do lago, em que os dois guerreiros exprimem sua dor através dos golpes em homenagem à guerreira morta. Usa também a câmera subjetiva que acompanha a chuva de flechas em direção à escola de caligrafia entrando pelo telhado com a flecha e acertando o seu alvo. Impressionante. Outro momento lindo é o traveling de 360 graus que Yimou faz ao redor de dois guerreiros duelando. Esse tipo de cuidado com a imagem, criatividade e genialidade seguem durante todo o filme. Cada cena tem sua particularidade. E cada vez que vejo o filme (já foram por volta de cinco), vejo algo diferente.

O que nos faz envolver com a história é a profundidade que o roteiro dá às motivações dos guerreiros, tornando fácil para o espectador se identificar com a história, mesmo se passando a milênios atrás e numa terra tão distante. Os quatro assassinos querem matar o soberano Qin por vingança. Lua segue se mestre Espada quebrada por admiração e amor. E o soberano Qin deseja unificar seu país e trazer paz para o povo, mesmo que seja a custo de uma guerra.

O aspecto mais poético e filosófico do longa reside na associação da esgrima com a caligrafia. A habilidade com a espada está diretamente ligada à habilidade com a escrita. E se o Guerreiro sem nome erra por achar que a caligrafia de Espada quebrada iria revelar o segredo de sua habilidade para a luta, ele entende que ela revela o segredo das motivações do seu coração. E quando por fim ele escreve “nossa terra” para Sem nome, torna-se completamente plausível a sua hesitação diante do soberano três anos atrás. Falas como “a dor de um homem é insignificante diante do sofrimento de todos” faz com que o filme deixe de ser um filme de artes marciais comum para se tornar uma obra prima.

As atuações são impecáveis, com destaque para Daoming Chen como o soberano Qin, sábio, impassivo e forte. O romance entre Espada quebrada e Neve voadora é tocante por causa do carisma e química entre Leung e Cheung. Jet Li encarna o Guerreiro sem nome com o talento habitual para filmes do gênero. É claro que seu talento para a luta se sobressai diante das partes mais dramáticas.

A trilha sonora é inesquecível. Abusa dos violinos solo, viola e violoncelo em uma melodia marcante que evoca todo o clima de heroísmo e abdicação dos personagens. E por vezes, escutamos uma voz feminina solo terna ou um coral masculino em momentos tensos. A música é um show aparte. Destaque para a fotografia maravilhosa que abusa das cores primárias, o que faz da imagem algo marcante, e ilumina bem os cenários e locações, realçando a beleza dos figurinos, a direção de arte na composição dos cenários (a escola de caligrafia, a casa de banhos, o palácio real, etc) e as locações esplêndidas no deserto, na floresta dourada, no lago, entre outras.

Herói é um filme inesquecível que está na minha lista de melhores de todos os tempos. Esse texto nada mais é do que minha homenagem a esta obra de arte, que além de ser visualmente bela, é impactante emocionalmente e traz conceitos de honra, paz (acredite) e de valor a “nossa terra” que estão em falta nos dias de hoje.

Nota: 10

Toy Story 3 (Idem)

Toy Story 3 (Idem) – EUA – 2010

Direção: Lee Unkrich

Roteiro: Michael Arndt

Quando escrevi sobre Up – Altas aventuras, não poupei elogios para a Pixar, empresa fundada por John Lasseter. E agora, depois de sair da sala de cinema na qual assisti a mais nova empreitada de Lasseter e companhia, não consigo pensar em outro elogio para eles além de geniais. Já estamos na metade do ano e até agora tinha visto poucas produções que haviam me emocionado tanto como esse mais novo Toy Story 3.

Onze anos se passaram desde a segunda parte, e com esses anos, Andy, o dono dos brinquedos se tornou em rapaz e está prestes a ir para a Universidade. Preocupados com seu destino e sentindo saudades de brincar com Andy, os brinquedos estão diante de um destino cruel: ir para o sótão ou serem doados para a creche. Nenhum dos destinos os agrada, visto que em ambos ficarão longe de seu amado dono. Vendo seus amigos brinquedos em apuros na creche, Woody, que havia se separado, se sente na obrigação de resgatá-los e levá-los para perto de Andy novamente.

O que poderia ser uma continuação boba que simplesmente reviveria os melhores momentos dos dois primeiros filmes é na verdade uma seqüência lógica dos acontecimentos, que aborda um drama que qualquer brinquedo (se tivesse vida, é claro) viveria: a separação do seu dono por este ter crescido e ter agora interesse em outras coisas. Não há como não se lembrar de nossa infância e dos brinquedos que deixamos para trás, o que simboliza também a perda da inocência e do mundo de fantasia em que vivem as crianças. Algo retratado de forma brilhante na divertidíssima seqüência inicial do filme. E como é tocante ver a felicidade dos brinquedos que consideram um pequeno momento com seu dono único.

E se o roteiro explora ao máximo o drama e a profundidade que a história pode render, é claro que não faltam os momentos engraçados, as seqüências de aventura de tirar o fôlego, os momentos tensos e o momentos ternos e sensíveis. Fiquei muito emocionado em certa parte em que todos os brinquedos seguram as mãos uns dos outros diante do inevitável. Inclusive vi pais de crianças chorando. Se todos os filmes em live action de Hollywood tivessem essa qualidade, seria excelente.

Outro ponto que se destaca é o vilão, um grande urso roxo que lidera os brinquedos na creche. Enquanto na maioria das produções, vilões são maus por natureza e atrapalham os mocinhos apenas por prazer, aqui, através de um emocionante flashback, conhecemos a triste história do urso e seus dois amigos e passamos a entender melhor o porquê de suas atitudes. Ele se torna um personagem tridimensional e “humanizado” pelo roteiro, pode-se dizer. E nisto, estamos falando num filme supostamente para crianças.

Com relação ao visual do longa, não há muito que falar sendo uma produção da Pixar. A direção de arte trata com muito cuidado todos os cenários, a aparência dos brinquedos e dos seres humanos, transmitindo a mensagem visual de forma clara como deve ser. A direção ágil torna as seqüencias de ação sempre empolgantes, e até mesmo aquela batida cena de sucessiva troca de roupas é hilária, sem ser clichê. Também não faltam as referências clássicas da série a outros filmes, como Missão impossível e O senhor dos anéis, que são os que me lembro.

Com personagens novos muito interessantes, Toy Story 3 ficará pra sempre na memória dos espectadores. Não é só mais um filme de animação. É, com certeza, um dos melhores filmes de 2010.

Nota: 10

A fita branca (Das Weisse Band)

A fita branca (Das Weisse Band) – Alemanha – 2009

Direção: Michael Haneke

Roteiro: Michael Haneke

Ambientado na Alemanha no período pré Primeira Guerra Mundial, A fita branca conta a história de um vilarejo no qual seus habitantes vivem no sistema feudal que passa por uma série de acontecimentos estranhos, dos quais ninguém sabe quem é o autor e que acaba gerando, por conseqüência, punições para seus moradores.

Servindo como muleta (leia-se alegoria) para os fatos que culminaram na Segunda Guerra Mundial, a história gira em torno, em grande parte, das crianças daquela vila, que são submetidas à violência, desumanidade e falta de cuidado por parte dos adultos que os cercam. Seja o barão, o doutor da vila ou mesmo o pastor, que reprime qualquer manifestação de personalidade de seus filhos. Olhando a realidade daqueles pequenos seres humanos, não é difícil imaginar que foi de fato aquela geração que protagonizou uma das maiores manchas da história da humanidade: o nazismo.

Adotando uma fotografia magnífica em preto e branco, entendemos que para Michael Haneke não é interessante mostrar a beleza dos cenários, pessoas ou locações, mas sim, a falta de vida, amor e alegria daqueles seres que povoam o lugarejo.

Pessimismo com a humanidade é o sentimento predominante passado por Haneke. Praticamente todos os personagens agem com desumanidade uns para com os outros sem o menor pudor, como se aquela atitude fosse o comum e o aceitável daquele ambiente a séculos. Os homens pisam e humilham a mulheres, as crianças, enquanto pessoas mais suscetíveis à influência do ambiente, acabam tendo que carregar todo o peso e as conseqüências da falta de caráter e valor de seus superiores. E a fita branca do título, que para o reverendo do filme é símbolo de pureza e inocência, nada mais é do que símbolo das amarras emocionais, morais e sociais à que as pobres crianças estão submetidas. Nesse ponto, as performances do elenco se sobressaem, inclusive o elenco infantil, extremamente expressivo e assustadoramente profissional da arte de atuar, mesmo tão jovens.

Vencedor de vários prêmios ao redor do mundo, A fita branca pode ser considerado por alguns como uma justificativa para os alemães por seu comportamento durante o período que segue a história do filme, mas pra mim o longa somente lança um olhar humano sobre uma geração que sofre por conta dos erros da geração anterior.

Nota: 9

quarta-feira, 16 de junho de 2010

The Pacific (Minissérie da HBO)

Produção: Steven Spielberg, Tom Hanks e Gary Goetzman

Direção: Jeremy Podeswa, Carl Franklin, David Nutter, Timothy Van Patten.

Anunciada como a minissérie mais cara da história da TV, The Pacific conta a história em dez episódios de três fuzileiros americanos em suas jornadas nos territórios orientais durante a Segunda Guerra Mundial. Cineasta obcecado com o tema Segunda Guerra e o Holocausto, Spielberg já realizou verdadeiras obras primas como A lista de Schindler, O resgate do soldado Ryan e outra ótima minissérie chamada Band of Brothers.

The Pacific é superior a Band of Brothers nos aspectos técnicos, visto o investimento, é claro. Mas na parte artística, os episódios deixam um pouco a desejar. Não são todos os que tocam de fato no espectador. Aqueles que o fazem são aqueles que se concentram mais nos personagens do que nas batalhas em si. Mesmo essas sendo muito bem realizadas, não fazem sentido se o espectador não está comprometido com o destino dos homens envolvidos. E nisso, Band of Brothers é mais bem sucedida.

As performances são impecáveis, a direção de arte e efeitos visuais impressionantes e a trilha sonora emocionante. Uma grande combinação que fazem a minissérie inesquecível. A minissérie não se preocupa muito em abordar questões políticas e sociais envolvendo o lado dos japoneses. Apenas acompanha os três fuzileiros americanos em suas jornadas durante os quatro anos de guerra e principalmente as conseqüências desta nas suas vidas. Lembrei-me muito do vencedor do Oscar de melhor filme desse ano, o ótimo Guerra ao Terror e também do clássico Os melhores anos de nossas vidas nos últimos episódios.

Sem dúvida, recomendo The Pacific.

Nota: 8

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Top 5 da Sessão da Tarde

Já faz longos anos que não tenho tempo para assistir filmes na Sessão da Tarde da rede Globo. Minha admiração pela Emissora atualmente não é das maiores, como expressei nesse post, mas não há como negar a parcela considerável de longas que assisti na Globo durante minha adolescência, logo depois que chegava da escola e ficava o resto da tarde jogando vídeo games ou assistindo TV. E qualquer um da minha idade (não sei como anda a programação dos filmes hoje em dia) pode lembrar aqueles “clássicos” que tinham reprises periódicas incansáveis e que fizeram e fazem parte da cultura pop e das nossas vidas.

Vamos à minha lista...

1. Curtindo a vida adoidado (Ferris Bueller’s Day Off – EUA – 1986)
Direção: John Hughes
Momentos antológicos como o carrão vermelho caindo no meio da floresta, o número musical de Ferris no meio do desfile da cidade e o cachorro atacando o diretor do colégio fazem com que o filme seja inesquecível para aqueles que assistiram em sua adolescência e o colocam no Top 1 da lista. Toda a rebeldia sem causa de um adolescente é expresso através do comportamento de Ferris com relação aos seus pais, sua irmã, sua escola, melhor amigo e namorada.

2. Os Goonies (The Goonies – EUA – 1985)
Direção: Richard Donner
Poucos filmes têm o encanto e são tão divertidos como esse. Quem nunca se imaginou achando um mapa do tesouro e saindo à caça? O fio condutor do filme é a necessidade que os Goonies têm de ajudar os seus pais a não perder a sua casa e por conseqüência, se mudarem e se afastarem de seus amigos. História cativante e envolvente que tem o dedo do mestre Spielberg.

3. Te pego lá fora (Three O'Clock High – EUA – 1987)
Direção: Phil Joanou
Quem nunca se envolveu em uma confusão no colégio? Qualquer um se identifica com a história do tímido rapaz que se envolve sem querer em uma briga na escola pelo motivo mais idiota. O filme tem seus momentos inspirados e muito engraçados, o que garantiu a terceira posição da minha lista.

4. Quero ser grande (Big – EUA – 1988)
Direção: Penny Marshall
Quem não se lembra de Tom Hanks tocando o Bife de pé em cima de um teclado gigante numa loja de brinquedos? O filme brinca com todas as possibilidades que a premissa oferece: o que aconteceria se uma criança fosse adulta por um dia? O longa é diversão garantida.

5. O Falcão está à solta (Hudson Hawk – EUA – 1991)
Direção: Michael Lehmann
Hoje quando vejo o filme, enxergo muitos defeitos. Mas nas incontáveis vezes que assisti quando criança e adolescente achava que não existia nada mais divertido. Bruce Willis na pele de Hawk tendo que roubar obras de Da Vinci contra sua vontade rende gags cômicas ótimas e muita aventura. Sempre amei o casal de milionários malucos.

Bem, esta é minha lista Top 5 da Sessão da Tarde. Se vocês tiverem mais algum longa em mente (com certeza), deixem um comentário para relembrarmos. Mais listas como essa serão postadas no blog num futuro próximo.

sábado, 5 de junho de 2010

Filmes vistos em maio

Brideshead (Brideshead – desejo e poder – 2009): Uma porcaria sem conteúdo dramático nenhum. Apenas uma fotografia bonita. Nota: 2

500 dias com ela ((500) Day of Summer – 2009): Uma piada de mau gosto superestimada por um monte de gente. O romance não convence em momento nenhum. Nota: 1

Assassinato no expresso do Oriente (Murder on the Orient Express – 1974):
O livro está na estante me esperando para ser lido. Espero que seja tão bom ou melhor do que essa adapatação cinematográfica. Elenco brilhante história interessante. Nota: 9

Fúria de titãs (Clash of the titans – 2010): Efeitos visuais e seqüências de ação boas, mas sem conteúdo dramático. História bastante pedestre. Nota: 5

Vigaristas (The brothers Bloom – 2009): Divertido e ótimo suspense. O trio de protagonistas está muito bem entrosado e a fotografia é bastante original. Nota: 8

Zumbilândia (Zombiland – 2009): Divertidíssimo. Harelson oferece uma ótima performance e o roteiro é super inventivo e imprevisível. Nota: 9

Joana D`arc (Joan D`Arc – 1999): Ótimo épico com performances muito boas de todo o elenco. Direção firme e correta. Nota: 8

Príncipe da Pérsia – as areias do tempo (Prince of Persia – the sands of time – 2010): O longa tenta repetir o sucesso de Piratas do Caribe, mas não consegue. Falta conteúdo e envolvimento do espectador com os personagens. Nota: 6