Não foram poucas as lágrimas derramadas por mim durante o último episódio. Afinal, foram seis anos acompanhando a trajetória daqueles que se tornaram meus amigos. Jack, o médico cético que aprendeu a ter fé; Sawyer, o homem traumatizado com sede de vingança que aprendeu a amar; Kate, abusada pelo pai e menosprezada pela mãe, desenvolveu uma auto-defesa contra o amor mas aprendeu a se abrir; Locke, que teve sua fé em algo maior comprovada ao longo da história; Sun e Jin que construíram um relacionamento sólido na ilha a partir de um casamento falido; Sayd, que depois de ser um torturador no passado, se tornou um sujeito humano e capaz de fazer amigos e amar; Desmond (meu preferido), sempre movido pelo amor por sua Penny e a vontade de ajudar os outros. Sem contar na imensa galeria de quadjuvantes que passou pela série, todos com histórias interessantes e arcos dramáticos fortes.
Aliás, fortes dramas sempre foi algo presente em Lost. Os produtores da série não tiveram medo de apostar sempre em mudanças, a cada temporada. No início, eram os maravilhosos flashbacks, que nos apresentavam o passado dos personagens e faziam contraponto com o que estávamos vendo no presente. Depois foram os inesperados e inéditos até então flashfowards, que confundiram a cabaça de todos os espectadores, mostrando o futuro dos nossos heróis fora da ilha. Não satisfeitos, os produtores da série nesta última temporada incluíram a realidade paralela (nem sei com chamar), em que acompanhamos os personagens numa realidade alternativa fora da ilha e dentro ao mesmo tempo, o que é explicado no último capítulo.
Foi com um pouco de tristeza que eu vi o último episódio, com de costume nas séries que eu vejo. É triste pensar que não vou mais ter acesso às aventuras daquele maravilhoso grupo, e principalmente não vou mais ter novos episódios dessa série que pouco tempo depois de seu fim, já se tornou um ícone pop.
Fico feliz de ter acompanhado essa obra nada menos do que excelente. Pontos para a TV Norte Americana.
Aliás, fortes dramas sempre foi algo presente em Lost. Os produtores da série não tiveram medo de apostar sempre em mudanças, a cada temporada. No início, eram os maravilhosos flashbacks, que nos apresentavam o passado dos personagens e faziam contraponto com o que estávamos vendo no presente. Depois foram os inesperados e inéditos até então flashfowards, que confundiram a cabaça de todos os espectadores, mostrando o futuro dos nossos heróis fora da ilha. Não satisfeitos, os produtores da série nesta última temporada incluíram a realidade paralela (nem sei com chamar), em que acompanhamos os personagens numa realidade alternativa fora da ilha e dentro ao mesmo tempo, o que é explicado no último capítulo.
Foi com um pouco de tristeza que eu vi o último episódio, com de costume nas séries que eu vejo. É triste pensar que não vou mais ter acesso às aventuras daquele maravilhoso grupo, e principalmente não vou mais ter novos episódios dessa série que pouco tempo depois de seu fim, já se tornou um ícone pop.
Fico feliz de ter acompanhado essa obra nada menos do que excelente. Pontos para a TV Norte Americana.
Nota: 4 , 8 , 15 , 16 , 23 , 42