O mágico de Oz (The Wizard of Oz) – EUA – 1939 *****
Direção: Vitor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor
Roteiro: L. Frank Baum, Noel Langley
Alguns filmes considerados clássicos não merecem esse título. Não é o caso deste espetacular O Mágico de Oz. Contando a história de Dorothy, garotinha do interior do Kansas, que se imerge em um sonho/fantasia diante de situações adversas na vida, ela vai parar na terra de Oz. Em seus primeiros minutos nessa terra, ela descobre que a sua casa (na qual ela estava dentro) caiu em cima de um bruxa má e a matou, causando grande alegria aos pequenos moradores daquela região. Ansiosa por voltar pra casa, ele descobre que pode pedir ajuda ao Grande Mágico de Oz. Tudo que ela tem que fazer é seguir pelo caminho dos tijolos amarelos para encontrá-lo. Nesse cominho ela acaba conhecendo três novos amigos que também precisavam da ajuda do mágico. Um homem de lata sem coração, um espantalho sem cérebro e um leão sem coragem. Com essa premissa fantasiosa, Vitor Fleming conta a história com genialidade e elegância, conseguindo conferir o tom de fantasia necessário e ao mesmo tempo, realismo e humanidade para os seus personagens. Quando por fim somos apresentados a todo o propósito da jornada de Dorothy, entendemos e nos identificamos com a história, que fala de coisas tão simples, mas verdades tão importantes. A trilha sonora é cativante, sendo este um item muito importante, já que se trata de um musical, e as performances de todo o elenco são exatamente aquilo que deveriam ser: engraçadas e encantadoras. É um filme para todas as idades por ser divertido e profundo ao mesmo tempo.
Direção: Vitor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor
Roteiro: L. Frank Baum, Noel Langley
Alguns filmes considerados clássicos não merecem esse título. Não é o caso deste espetacular O Mágico de Oz. Contando a história de Dorothy, garotinha do interior do Kansas, que se imerge em um sonho/fantasia diante de situações adversas na vida, ela vai parar na terra de Oz. Em seus primeiros minutos nessa terra, ela descobre que a sua casa (na qual ela estava dentro) caiu em cima de um bruxa má e a matou, causando grande alegria aos pequenos moradores daquela região. Ansiosa por voltar pra casa, ele descobre que pode pedir ajuda ao Grande Mágico de Oz. Tudo que ela tem que fazer é seguir pelo caminho dos tijolos amarelos para encontrá-lo. Nesse cominho ela acaba conhecendo três novos amigos que também precisavam da ajuda do mágico. Um homem de lata sem coração, um espantalho sem cérebro e um leão sem coragem. Com essa premissa fantasiosa, Vitor Fleming conta a história com genialidade e elegância, conseguindo conferir o tom de fantasia necessário e ao mesmo tempo, realismo e humanidade para os seus personagens. Quando por fim somos apresentados a todo o propósito da jornada de Dorothy, entendemos e nos identificamos com a história, que fala de coisas tão simples, mas verdades tão importantes. A trilha sonora é cativante, sendo este um item muito importante, já que se trata de um musical, e as performances de todo o elenco são exatamente aquilo que deveriam ser: engraçadas e encantadoras. É um filme para todas as idades por ser divertido e profundo ao mesmo tempo.