Quando fala o coração (Spellbound) – EUA – 1945 *****
Direção: Alfred Hitchock
Roteiro: Ben Hecht, basado no livro de Jonh Palmer e Hilary St. George Sanders
Hitchock, mestre do suspense, cria nesse ótimo Quando fala o coração o primeiro filme americano a abordar a psicanálise. Sempre construindo personagens complexos e se importando com os conflitos mentais de seus personagens em todos os seus filmes, Hitchock neste vai um pouco mais longe em sua ousadia Freudiana. Somo apresentados a Dra. Constance (Ingrid Bergman) que trabalha como psicanalista para um hospital psiquiátrico, quando o local esta prestes a mudar de direção que vai passar de seu diretor de mais de 20 anos para o jovem Dr. Edward (Gregory Peck). Demonstrando simpatia, mas também um estranho e inconstante comportamento, Dr Edward surpreende a todos por se revelar um impostor, sendo outra pessoa que nem ele mesmo sabe. Mas a este ponto, Dra. Constance já se encontra apaixonada por ele e se divide em ajudá-lo com seu transtorno mental e ao mesmo tempo descobrir sua identidade e o mistério no qual está envolvido. Adotando o clima de suspense, mas também de romance, o filme prende o espectador todo o tempo com suas reviravoltas da trama e as descobertas a que os personagens e nós também temos acesso. Bergman e Peck formam um par perfeito, principalmente a primeira, conquistando com sua beleza e demonstrando todo o brilhantismo da jovem e promissora Dra. Constance. Peck também convence como um homem perturbado por um trauma. O destaque para os quadjuvantes fica por conta do ex professor de Constance (Michael Chekhov), em uma performance bastante engraçada e interessante. Destaque para a seqüência do sonho de John, com imagens dos quadros de Salvador Dali. Simplesmente hipnotizante. Com uma trilha sonora vencedora do Oscar, e fotografia e direção de arte perfeitas, o filme é um ótimo entretenimento com ótimo conteúdo.
Direção: Alfred Hitchock
Roteiro: Ben Hecht, basado no livro de Jonh Palmer e Hilary St. George Sanders
Hitchock, mestre do suspense, cria nesse ótimo Quando fala o coração o primeiro filme americano a abordar a psicanálise. Sempre construindo personagens complexos e se importando com os conflitos mentais de seus personagens em todos os seus filmes, Hitchock neste vai um pouco mais longe em sua ousadia Freudiana. Somo apresentados a Dra. Constance (Ingrid Bergman) que trabalha como psicanalista para um hospital psiquiátrico, quando o local esta prestes a mudar de direção que vai passar de seu diretor de mais de 20 anos para o jovem Dr. Edward (Gregory Peck). Demonstrando simpatia, mas também um estranho e inconstante comportamento, Dr Edward surpreende a todos por se revelar um impostor, sendo outra pessoa que nem ele mesmo sabe. Mas a este ponto, Dra. Constance já se encontra apaixonada por ele e se divide em ajudá-lo com seu transtorno mental e ao mesmo tempo descobrir sua identidade e o mistério no qual está envolvido. Adotando o clima de suspense, mas também de romance, o filme prende o espectador todo o tempo com suas reviravoltas da trama e as descobertas a que os personagens e nós também temos acesso. Bergman e Peck formam um par perfeito, principalmente a primeira, conquistando com sua beleza e demonstrando todo o brilhantismo da jovem e promissora Dra. Constance. Peck também convence como um homem perturbado por um trauma. O destaque para os quadjuvantes fica por conta do ex professor de Constance (Michael Chekhov), em uma performance bastante engraçada e interessante. Destaque para a seqüência do sonho de John, com imagens dos quadros de Salvador Dali. Simplesmente hipnotizante. Com uma trilha sonora vencedora do Oscar, e fotografia e direção de arte perfeitas, o filme é um ótimo entretenimento com ótimo conteúdo.